No 2º caso em menos de um dia, mercado é flagrado com 300 kg de carne vencida no Caiobá
Dono de um mercado no Portal Caiobá, em Campo Grande, foi preso pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), na manhã desta quinta-feira (11), durante fiscalização.
Denúncia levou os policiais até o local, que não tinha SIM (Serviço de Inspeção Municipal) para fracionar carne e produzir linguiça. O estabelecimento também vendia carne exótica, de paca e pato, além de carne de porco clandestina.
De acordo com a Decon, foram descartados 300 kg de carne imprópria para consumo e fora da validade. O dono foi preso em flagrante. Esse já é o quarto caso em cerca de 15 dias.
Carne imprópria no Guanandi, Jardim Aeroporto e Santa Mônica
Na quarta-feira (10), a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) interditou uma mercearia e sacolão, no Bairro Guanandi.
Isso porque o local vendia carne com larvas em um açougue que funcionava sem autorização, além de produzir linguiça artesanal e charque sem permissão do SIM (Serviço de Inspeção Municipal). Conforme a delegacia, no total, foram apreendidos e descartados 400 kg de carne imprópria para consumo que estava com larvas.
No Jardim Aeroporto, no dia 25 de abril, 615 quilos de carne imprópria para consumo foram apreendidos e o dono do local preso em flagrante.
O charque era produzido em local totalmente insalubre e as carnes estavam com moscas e bichos. O mercado também não tinha autorização para produção de linguiça artesanal.
No dia 4 deste mês, no Bairro Santa Mônica, um caso semelhante acabou em prisão. O dono de um mercado armazenava quase meia tonelada de carne vencida no açougue. Além da carne, a fiscalização no local apontou ausência de higiene adequada, produtos com moscas e sem autorização da inspeção municipal.
O açougue do mercado foi interditado, e no local os policiais encontraram carne com moscas, linguiças artesanais, frango, além de leite em pó vencido.